sábado, 5 de julho de 2014

sem titulo

Já faz um bom tempo que não escrevo no meu blog, já faz tempo que não faço coisas que são importantes pra mim. Sabe eu sempre pensei que quando chegasse a essa fase da minha vida (adulta) poderia fazer as minhas próprias escolhas, escolher os meus caminhos sem que ninguém se metesse, porém parece que quanto mais independente eu fico mais dependente do outro eu me torno. Antes quando eu queria algo  não podia fazer porque me faltava dinheiro, agora tenho o dinheiro me falta tempo, e as responsabilidades impedem que eu faça  aquelas coisas que eu achava que só seriam possível com a maturidade. Entendem? não sei continuo amarrada por uma força invisível que me impede de fazer o que gosto.
 Quando era adolescente e passava por crises existencialista achava que quando virasse uma adulta tudo ia passar, pois pessoas adultas são mais seguras e experientes e expertas, mas essas experiencias me fizeram enxergar coisas que não havia percebido devido aos resquícios de inocência da infância. Como as pessoas são falsas, mentirosas e manipuladoras, que infelizmente não podemos confiar em todo mundo e até mesmo aqueles que sempre estiveram ao nossa lado as vezes só estão esperando uma oportunidade para puxar o nosso tapete. Ai, eu me pergunto: será que elas sempre foram assim? ou se tornaram depois de adultos? 
A vida é realmente curiosa, pois acreditava que quando crescesse seria o fim de todo esse tormento e essa dor que eu sentia, pois acreditasse que a adolescência é a fase da incerteza, da insegurança e do descobrimento. porém ao ver a vejo, mais como a faze da ilusão e  o descobrimento mesmo de quem realmente somos vai se da ao longo da vida, pois acredito que não seja somente eu que tenha duvidas e reservas sobre a profissão a qual escolheu, sobre o relacionamento em que se esta, e sobre qual o real sentido de sua vida e a duvida de que se aquilo que planejou para sua vida realmente vai acontecer ou se se tornará uma pessoa acomodada e amargurada por não conseguir aquilo que sempre almejou!

Aqueles que leram a essa postagem obrigada! e por favor cometem o que acham. bjs!

sábado, 26 de janeiro de 2013


Como eu queria está presente
nos momentos de alegria,
poder dizer que estou feliz
e comemorar juntos essa vitória.
não sei o que me impedi
de me aproximar
e dizer que me importo,
apenas não tenho coragem para te abraçar
pegar nas suas mão e segui-los até em casa
e aproveitamos tudo.
Como eu queria,
como eu sofro!
Essa tarde combinamos de todos
sairmos juntos, para beber e comer alguma coisa.
Todos insistiram, me ligaram.
Eu cheguei próximo ao bar e parei.
Me contive, fiquei olhando,
como se divertiam e eu não pude...
voltei para casa chorando.
Não sei o que me impedi 
de me aproximar.
E eu sofro tanto!
respire.apenas respire!
siga em frente,
seja confiante se não te amassem 
não se importaria.
Eu não quero mais sofrer.
Ana Paula Bastos.

domingo, 26 de agosto de 2012

KERLI

Minha mãe costuma dizer que eu tenho um pessimo gosto para música, além de elas serem altamente depressivas os cantores são malucos ou esquisitos. Eu normalmente respondo, mãe isso é arte! E eu acho que o melhor de fazer música é justamente isso, poder espressar a forma de como se sente, pensa através da sua voz, de sua perfome corporal e de da forma de se vestir. Se todos os artistas se vestissem igual, cantasse igual, tivesse a mesma perfomace então não chamariamos mais de arte e sim de vida real. E ter a capacidade de apreciar essa forma de arte com sensibilidade e saber reconhecer o verdadeiro valor do artista que o compõe e poder deixar que um pouco ( ou totalmente no meu caso) dessa arte faça parte de sua vida. Essas palavras se aplicam a todas as expressões artiscas que conheço e não conheço. Bom, eu sou totalmente louca por música japonesa, anime e filmes. Talvez isso se explique ao fato de meus olhos serem grandes como as dos personagens de animes. Eu estava assistindo a uns videos da kanom Wakeshima e em de suas músicas estava o video da Kerli. E esse video me chamou muita atenção, a música soava um pouco triste, o figurino era bastante trabalhado e tudo era ao contrario. Walkin in the air, era o nome do video, ela se assemelhava muito a uma bonequinha, isso me deixou mais interessado porque eu nunca consegui me recuperar do junck. Comecei a assistir os videos relacionados e gostei mais e mais. Kerli é uma cantora estoniana de 25 anos que nasceu em Elva, Tartumaa. Nessa época a Estonia estava sobre o dominio da URSS e segunda ela a mentalidade das pessoas eram bastante restrita o que fez ela ter uma infância dificil ao não receber a necessaria atenção por parte de seus familiares. O país se tornou livre quando ela tinha 4 anos de idade. Desde cedo teve aula de inglés, canto, balé e teatro.Aprendeu a tocar piano aos 8 anos de idade. Compôs sua primeira canção aos 12 anos. Aos dezessete anos abandonou os estudos para se dedicar a música( queria ter um pouco dessa coragem). Ela participou de varias competições musicais. Venceu uma das competições interpretanto uma canção de Nelly Furtado. Kerli passou muitas dificuldades na busca pelo sonho de ser cantora, vivia com a renda apenas de 100 dolares e se alimentava de sopa de ervilhas. Em 2008 lança o album LOVE IS DEAD, album em que ela disse de ser o fim de sua depressão por isso que o album soa um pouco triste e introspectivo. Recenetemente ela lançou um segundo algum porém apenas conheço duas faixas " zero gravity" e "army of love". Que gostei bastante. O genero de sua música é bastante alternativo, que vai do pop ao rock. Outro ponto que me fez simpatizar mais com essa artista é que assim com eu acredita em fadas e anjos e a sua visão ampla sobre varios conceitos que vão de relião e a socidade ( que não irei comentar neste momento. Porfim Kerli é uma grande artista, talvez seu genero musical ou a forma como aborda alguns temas não agrade a alguns, porém admito que ela é uma otima artista.
assistam ao video! http://www.youtube.com/watch?v=wXMeZwO2qZ0&feature=artistob&playnext=1&list=TLsrdVx0knkaA

Yousei Teikoku

Essa banda eu a conheci a dois anos uma amiga baixou o video e me mostrou( ela sabe que eu AMO bandas japonesas, coreanas enfim orientais) eu fiquei maluca, adorei de cara. A música, a perfomace e os figurinos da vocalista(massa demais!). E tem a otima qualidade e o profissionalismo dos músicos japones e é uma excelente representante da música gótica. O primeiro video que assisti dessa banda foi schwarzer sarg simplesmente lindo, a obscuridade, a sensualidade e ao mesmo tempo a delicadeza de Yui me fizeram a me interressar mais pela banda e a pesquizar mais materias e a história e então resolvi divir com vocês um pouquinho do eu sei sobre a banda. Yousei Teikoku é uma banda gotica japonesa
formada em 1997 pelos integrantes Yui e Tachibana e um conceito reviver através da música o imperio das fadas que existia entre o reino humana e espiritual. As musicas dessa banda vão do classico ao eletro com uma atmosfera sombria e as vezes misteriosas. Em 2010 com o lançamento do album Batpze entraram mais dois integrates Naname e Relu.

sábado, 18 de agosto de 2012

Conto O sacrificio

Este conto é o mais recente que escrevi. Espero que quem leia goste e se não goste comente para que assim eu posso crescer. Os comentarios aqui postados serão bem aproveitados. Três horas da manhã marcava o despertador e o relõgio cuoco da sala confirmava com três longas e penosas badaladas. Desperta do seu pesadelo ouvia vozes lá fora. Levantou de sobressalto e caminhou cautelosamente até a porta. Prendeu a respiração e abriu a porta pronta para o pior, mas nada, não havia ninguém. Desce as escadas e no assoalho da sala, ver assustada um pentagrama desenhado, uma adaga e uma taça com vinho. Uma a carta escrita a mão com a seguinte mensagem : Você disse que sempre estariamos juntos. Prove o seu amor beba agora! Uma calafrio percorreu sua espinha. Do que se tratava aquilo? Que brincadeira idiota! Deu as costas aos objetos. Então escuta a tv ligar na outra sala, correr para desligar. " Três jovens morrem um terrivel acidente de carro". Era a manchete do jornal. ' Eles não tiverão chance alguma". começou a reporter. "O caminhão invadiu a pista e passou por cima do carro, os três jovens tiverão morte instântanea. Seus nomes eram: LUCAS FERREIRA, PEDRO SILVA E JONATAS BORGES. A TV desliga. " Jonata Borges!? sussurrou. Meu jonata? Nesse momento as luzes se apagam e ela se vê envolvida por uma sombra. O seu amor morreu, o que será de sua vida? Corre até o copo de vinho e bebe até o último gole. O mundo vazio e sem cor, sua garganta começa a comprimir-se e o coração acelerar. A dor.Dor. E um último grito. Uma tempestade. Ventania, trovões e relampagos. Ana acorda de seu pesadelo. Maldição! Ela poderia jurar que a claridade do relampago havia projetado uma sombra demoniaca na parede. Mas foi apenas um sonho, repetia.Estava sozinha em casa. Na maldita mansão que os pais haviam comprado no meio do nada, uma enorme casa velha e assustadora. Ela odiava. Mas odiava mais a si mesma por ser tola e ter entrado na onda dos amigos e entrar em uma sociedade idiota que tinha como regra principal uma vez dentro jamais sairá. Fora esse o motivo da mudança. Mas agora depois de três meses achava que era tudo paranoia dela e eles não ia machuca-la de forma alguma. Três horas da manhã marcou o despertador e cuoco da sala principal lá em baixo. Mais um relampago e as luzes se extinguiram. Um estalo. O sonho. O medo amargou a sua boca e o coração apertou " não era real, era apenas um sonho". Uma sombra percorreu o quarto e ela se escondeu debaixo das cobertas ' PAI nosso que estais no céu... começou. Um golpe na parede ao lado... santicidado seja .... passos na escuridão. vosso.. algo a atingiu na sua cabeça. Sucessivos golpes e bizarras risadas. Tentavam puxar o seu cobertor. seu pé foi agarrado e ela puxada até o fim da cama. Desesperada descobriu-se e pulou da cama chegando até ao interruptor. acendeu a lampada. Ninguém. correu o corredor pedindo ajuda. desceu as escadas correndo e tropeçou em algo, rolou sete lances de escada, levantou-se a perna doendo opulso estourado não a impediram de deixar aquele local. Correu a porta da frente.Trancada! Não conseguia acreditar. Olhou pela entrada de cartas e não havia ninguém para salvá-lá."Deus", pensou. As luzes se apagaram mais uma vez e seu pé foi pulxado por uma mão grande e fria que a arrastou por toda a casa. Havia um corredor que levava até o escritorio. Enquanto era arrastado vultos brancos aparecia diante dela. Aporta do escritorio foi aberta e lá estava no asoalho o pentagrama, a taça com vinho a adaga e ao lado estirado Jonnata. NÃO. Gritou. se desprendendo da mão e correndo até o seu namorado. "Ele era inocente ela não sabia da sociedade". O vulto respondeu: Você sabia as consequencias todos que você ama vão morrer de forma cruel. Ana não pensou duas vezes. Não queria ver todos a quem amavam morrer ao poucos e dolorosamente. 'Serei eu sacrificada". Pegou a adaga e a cravou em seu coração. Ao assitiream a cena bizarra e inesperada, todos se desncapuzaram-se e mostraram os rostos. Jonnata abriu os olhos assustados e murmurou: era só uma brincadeira. Ana tombou sem vida e seu sangue jorrou sob o pentagrama. todos ficaram estarrecidos. Mãe, pai, primos, amigos. Era uma pegadinha de 1º de abril.

terça-feira, 24 de julho de 2012

FRANKSTEIN DE MARY SHELLEY

     O conto de Frankstein é bastante conhecido e explorado por diretores e escritores mundo à fora. Todo mundo tem sua versão de Frank ( é que somos intimos rs). É um belo conto de terror, um estilo que muito me atrai e por muito tempo para mim não passou disso, conhecia o conto por ser mencionado em trechos de livros, filmes, videos clipes e besteiros e ele sempre, sempre me causou simpatia, embora muitas vezes ele fosse retratado como uma criatura horrenda, maléfica, estupida sem qualquer resquio de bondade e inteligêcia. Ao me deparar com essas alusões  eu não as levava em consideração, pois achava ( ainda acho) que ele apenas era uma criatura emcompreendida por sua aparência, por seu nascimento e mesmo depois de ter lido o conto integral tenho a mesma opinião.
  Embora Frankstein não tenha nascido de forma natural( ele foi criado em laboratorio)  e sua aparência física se comparar mais a um demônio que a um homem, ele possuem sentimentos, conhecimento e inteligencia igual a um homem. E a sua derrocada a uma caminho vil, assassino e torpe foi devido a circuntancias que ele foi exposto. A aversão homana quando ele só queria amor e compreensão, o escarnio e a toda a dor que ele sofreu devido a repugnância da sua aparência o transformou no monstro propriamente dito. Não que justifique os crimes cometidos por ele no conto, mas se uma criatura só encontra aversão, ódio, repulsa sem nunca ter contato com amor, como pode amar? isso me lembra as palavras de um filosofo " o homem é naturalmente bom, a sociedade é que o corrompe". Isso se aplica a Frankstein, porque ele era uma criatura em branco, não conhecia, falava, vivia encoberto e protegido pela Inocência, mesmo quando foi exortado pela 1º vez pelos aldeões  e só ao ver o seu rosto refletido na água compara com os homens, soube que era repulsivo , mas sem entender o porque. Então nas leituras que Félix fazia para o seu pai cego, aprendeu quais os sentimentos e ambições do homem e se sentiu maldito por sua aparência e invejou o homem. Quantos de nós já não sentiu isso? Mas pelo menos encontramos alguém que nos console como amigos, pais, irmãos. Porém, Frankstein não. Em seu caminho houve apenas aversão e repulsa. E mesmo depois de ler todo o conto e ficar horrorizada com seus crimes. Eu seti pena dele, imaginei ele como uma pessoa real nessa nossa sociedade. Não serei hipocrita a ponto de dizer que sou uma pessoa que declara " o importante é o interior e não o exterior" , mas a verdade é que por mais que digamos que a aparência não importa, sempre a levamos em consideração. Na hora da paquera, quem chama mais atenção é o mais bonito,mais bem vestido. Na hora de contratar alguém para trabalha lá se vai a aparência como ponto forte e sempre há aquela risadinhas quando vemos aquelas pessoas que não se encaixam no padrão social "normal".
 Acho que o fato de identificar com o " Frank", foi devido a minha não tão gloriosa adolescência, mas da qual não guardo mal lembranças. Tenho 1,59 de altura, na época era gordinha e tenho espinhas no rosto desde os 9 anos de idade. Mas isso nunca foi motivo para eu me sentir inferior. Ao contrario sempre gostei de participar de todas as atividades na escola e usar o que gostava idependentemente do que os outros achavam, mas a verdade era que todos me achavam feia e esquisita me apélidavam de coisas  como: cospe fogo, 'doidinha", rato afogado e outras coisas bem criativas. Eu usava uma calça boca de sino verde( isso em 2003), uma bolsa de saco de estopa ( que eu adorava) um sapato verde de salto alto  (hoje eu vejo o quanto era horrível) e todo tipo de acessório que me agradava. Todas as minhas calças eram coloridas e todos da escola riam bastante ( e hoje todo mundo acha o visu do restart um máximo) e eu não escondia meu interesse por bruxas, metal e coisas góticas ( ou seja eu era uma e.t. levando em conta que no meio onde vivo todos são forrozeiros e pagodeiros, ainda mais naquela época). Uma vez nas piores demostração de  intolerância me bateram por eu ser 'feia" ( agora chamamos isso de bulling). Mas eu fui feliz. Tive 11 "amigas", que me deram força para superar essa fase. Isso me vez enxergar as pessoas com mais respeito.
  Frankstein foi escrito em 1818 por Mary Shelley, que era filha do poeta e filosofo Willian Godwin e foi casada com um celebre poeta inglês Percy Shelley. Desde criança sempre gostou de escrever e imaginar coisas. Seu marido Shelley sempre a encorajava a escrever, mas ela por algum tempo se fez receosa, o tempo lhe era tomado por viagens e cuidado com a família.
 Até que no verão de 1816, numa visita a Suíça tornaram-se vizinhos de Lord Byron.No entanto, aquele verão por ter muitas chuvas os obrigavam a passar varias dias em casa. Caíram, então em suas mãos alguns volumes de histórias de fantasmas. Então, Lord Byron propôs que cada um escrevesse uma história de fantasma. Por muitos dias nenhuma inspiração passou por sua cabeça. Até uma noite conversavam Lord Byron e seu marido sobre Darwin. Quando se recolheram Shelley não conseguia dormir ficava pensando no assunto.  Até que sonhou com tal criatura, criada pelas mão do homem e sua imagem causava tanta repuganancia e asco ao seu criador que ele preferiu deixar a criatura em seu laboratório para esquece-la, mas qual foi seu assombro ao despertar e se deparar com a criatura lhe encarando. Seu horror foi tamanho que ele preferiu fugir. Despertada amendronntada pelo sonho, Mery Shelley depois percebeu que esse poderia ser seu conto de fantasmas.

sábado, 21 de julho de 2012

Frankstein



  " Acaso, ó criador, pedi que do barro
me moldasses homem? Porventura pedi
Que das trevas me erguesses"
                                                               Jonh Milton