sábado, 18 de agosto de 2012

Conto O sacrificio

Este conto é o mais recente que escrevi. Espero que quem leia goste e se não goste comente para que assim eu posso crescer. Os comentarios aqui postados serão bem aproveitados. Três horas da manhã marcava o despertador e o relõgio cuoco da sala confirmava com três longas e penosas badaladas. Desperta do seu pesadelo ouvia vozes lá fora. Levantou de sobressalto e caminhou cautelosamente até a porta. Prendeu a respiração e abriu a porta pronta para o pior, mas nada, não havia ninguém. Desce as escadas e no assoalho da sala, ver assustada um pentagrama desenhado, uma adaga e uma taça com vinho. Uma a carta escrita a mão com a seguinte mensagem : Você disse que sempre estariamos juntos. Prove o seu amor beba agora! Uma calafrio percorreu sua espinha. Do que se tratava aquilo? Que brincadeira idiota! Deu as costas aos objetos. Então escuta a tv ligar na outra sala, correr para desligar. " Três jovens morrem um terrivel acidente de carro". Era a manchete do jornal. ' Eles não tiverão chance alguma". começou a reporter. "O caminhão invadiu a pista e passou por cima do carro, os três jovens tiverão morte instântanea. Seus nomes eram: LUCAS FERREIRA, PEDRO SILVA E JONATAS BORGES. A TV desliga. " Jonata Borges!? sussurrou. Meu jonata? Nesse momento as luzes se apagam e ela se vê envolvida por uma sombra. O seu amor morreu, o que será de sua vida? Corre até o copo de vinho e bebe até o último gole. O mundo vazio e sem cor, sua garganta começa a comprimir-se e o coração acelerar. A dor.Dor. E um último grito. Uma tempestade. Ventania, trovões e relampagos. Ana acorda de seu pesadelo. Maldição! Ela poderia jurar que a claridade do relampago havia projetado uma sombra demoniaca na parede. Mas foi apenas um sonho, repetia.Estava sozinha em casa. Na maldita mansão que os pais haviam comprado no meio do nada, uma enorme casa velha e assustadora. Ela odiava. Mas odiava mais a si mesma por ser tola e ter entrado na onda dos amigos e entrar em uma sociedade idiota que tinha como regra principal uma vez dentro jamais sairá. Fora esse o motivo da mudança. Mas agora depois de três meses achava que era tudo paranoia dela e eles não ia machuca-la de forma alguma. Três horas da manhã marcou o despertador e cuoco da sala principal lá em baixo. Mais um relampago e as luzes se extinguiram. Um estalo. O sonho. O medo amargou a sua boca e o coração apertou " não era real, era apenas um sonho". Uma sombra percorreu o quarto e ela se escondeu debaixo das cobertas ' PAI nosso que estais no céu... começou. Um golpe na parede ao lado... santicidado seja .... passos na escuridão. vosso.. algo a atingiu na sua cabeça. Sucessivos golpes e bizarras risadas. Tentavam puxar o seu cobertor. seu pé foi agarrado e ela puxada até o fim da cama. Desesperada descobriu-se e pulou da cama chegando até ao interruptor. acendeu a lampada. Ninguém. correu o corredor pedindo ajuda. desceu as escadas correndo e tropeçou em algo, rolou sete lances de escada, levantou-se a perna doendo opulso estourado não a impediram de deixar aquele local. Correu a porta da frente.Trancada! Não conseguia acreditar. Olhou pela entrada de cartas e não havia ninguém para salvá-lá."Deus", pensou. As luzes se apagaram mais uma vez e seu pé foi pulxado por uma mão grande e fria que a arrastou por toda a casa. Havia um corredor que levava até o escritorio. Enquanto era arrastado vultos brancos aparecia diante dela. Aporta do escritorio foi aberta e lá estava no asoalho o pentagrama, a taça com vinho a adaga e ao lado estirado Jonnata. NÃO. Gritou. se desprendendo da mão e correndo até o seu namorado. "Ele era inocente ela não sabia da sociedade". O vulto respondeu: Você sabia as consequencias todos que você ama vão morrer de forma cruel. Ana não pensou duas vezes. Não queria ver todos a quem amavam morrer ao poucos e dolorosamente. 'Serei eu sacrificada". Pegou a adaga e a cravou em seu coração. Ao assitiream a cena bizarra e inesperada, todos se desncapuzaram-se e mostraram os rostos. Jonnata abriu os olhos assustados e murmurou: era só uma brincadeira. Ana tombou sem vida e seu sangue jorrou sob o pentagrama. todos ficaram estarrecidos. Mãe, pai, primos, amigos. Era uma pegadinha de 1º de abril.

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